terça-feira, 13 de fevereiro de 2007

Sim? Nao? Talvezinho?

Caros leitores assíduos do fugem, e para aqueles que não são assíduos, mas que hoje tiveram necessidade de um pouco de estupidez para… enfim … não sei para quê mas também existe gente para tudo. Bem, hoje venho-vos falar não do aborto, nem da igreja, mas do aborto e da igreja em compacto. Tipo champô-amaciador. Não é nem uma coisa nem outra, mas são as duas, e sobre isto eu só vou citar uma frase que explica muito sobre a mentalidade cristã: “porque nós não temos o direito de matar as criancinhas que não pediram para ser mortas”… Ora bem o sr. Bispo, não importa de onde, mas é de um distrito que tem neve e começa por “Guar” e acaba em “Da”, mas afinal que raio de frase é esta? Primeiro cientificamente uma criança só é criança quando nasce, antes disso, ao encontrar-se ainda no útero materno designa-se por embrião ou feto consoante o seu estado de desenvolvimento. Segundo, se uma criança só começa a ter mais ao menos noção do que quer ou não lá para os 4 anos, como pode pedir para não nascer? Terceiro e ultimo ponto, se estas “criancinhas” soubessem que vão nascer num pais como Portugal, com pessoas tão pouco inteligentes, provavelmente não teriam a mínima vontade de nascer, então se soubessem que iam ser baptizadas por pessoas assim, com certeza que aprenderiam a falar só para saber dizer: BADAJOZ.
De qualquer maneira esta guerra do aborto teve situações bem mais idiotas. Como defender o “sim”, dizendo “na minha barriga mando eu”, ou defender o “não” apresentando cartas que os embriões mandam para as mamãs a pedir para não abortarem. Achei que isto era digno de um post do fugem, visto ser tão idiota, anormal, estúpido no geral vá!
E já agora quem é tão atrasada mental para abortar como método contraceptivo? Portugal pode ser a cauda, o real cu da Europa até, mas ainda somos um cu limpinho.

Sem comentários: