terça-feira, 29 de abril de 2008

Introdução à Sequela dos Bróculos

Pronunciam vocês: "Quem é este nabo?",
E pronuncio eu: "O nabo novo que escreve coisas com títulos que mencionam legumes e que faz referências ocultas a vegetais diversos.".

E pronunciam vocês: "Que aglomerado de fezes é que ele está para aqui a pronunciar?"
E pronuncio eu: "Não pronuncio, escrevo".

E agora estão a pensar "Este gajo mastiga filtros de café usados, só pode".
E eu penso "Heh, que gajos estúpidos, ainda estão a ler isto".


E aqui começa a introdução - ou melhor, a explicação. Aquela do "porquê um post sobre bróculos?"

Primeiro: é preciso variar um bocadinho. O porn/spam do Diogo já cansa, vamos falar de coisas verdes e moles. Pode ser?

Segundo: os bróculos fazem parte duma família de plantas dicotiledôneas dialipétalas, cuja flor tem uma corola caracterizada pela disposição em cruz de suas quatro pétalas.

Terceiro: estas fantásticas... coisas, têm sido alvo de várias investigações por parte da comunidade científica. Eu também. Gosto deles.


É agora que vocês pensam: "Para além da cena dos filtros, este lobotomizado bebe desodorizante unisexo por palhinhas. Que gajo estúpido."


E eu penso "Ena pá, este Nivea é bom".

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Como apanhar um sabonete?

Uma tecnica milenar inventada nos anos 80 pelos franceses Jean P. Lecas e Cousseint Sort e demonstrada pelos próprios, em forma de teatro, às escolhas primárias dos bairros mais problemáticos lá da terra deles. O mais certo é que foram úteis, porque nao so conseguiram k os criminosos fossem enrabados pela justiça (no tribunal) como pelos contra a justiça (na prisão). Este fenómeno é bastante curioso, está sempre a fazer perguntas k nao tem nada a ver. Tipo o que aquela menina que desapareceu há um ano atras: "O que estás a fazer com essa moto-serra (ou motosserra (obrigado
Brasil -.- )), mamã? O que vais..." piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Este é o problema das pessoas curiosas, perguntam demasiado e depois morrem! Azar o deles. Temos pena, mas a vida é mesmo assim. Se eles conhecessem os seus limites, nada disto acontecia! Olhem o exemplo das funções matemáticas, até essas tem limites! Algumas tendem para infinito, mas falarei dessas mais tarde. A matemática e uma coisa gira, cheia de numeros e com uma facilidade para chumbar que e um mimo (recuso-me a pagar o que quer que seja à TMN). Mas não é um chumbar qualquer. É um chumbar como aqueles que levamos nos dentes quando temos cáries. Um chumbar que nos vai obrigar a mastigar só
de um lado durante o resto do dia. Agora já nao! Agora usa-se uma massa da cor do dente que e seca a luz UV. Eu ainda tenho massa preta nos dentes, sou oldschool. Por falar em massa preta, alguma vez viram esparguete preto? Eu tenho um pacote disso aqui em casa ha algum tempo, mas acho que ninguem teve a coragem para cozinhar aquilo, ainda. xD Como caralho fazem aquilo? Eu acho que se visse uma massa preta num restaurante, mandava-a para tras! Tal como se me servissem um preto para jantar, eu mandava-o para tras. Entao, coitado do homem, mal se consegue alimentar a si, quanto mais uma familia como a minha? Nao é que eu tenha algo contra os pretos, apenas nao sou canibal. Nao era capaz de comer um branco, tambem, ou um chines. Se fosse uma sueca...ainda pensava no assunto! Mas tinha que ser uma sueca daquelas que toda a gente sonha, porque de certeza k tambem ha suecas gordas e feias. Diz a lenda, que nao existem, mas eu prefiro pensar que existem, assim nao emigro para la. Tenho medo de ser emigrante, já viram como tratam os imigrantes?! Prefiro ficar aqui na minha terrinha, feliz e contente a ganhar salario minimo e a pagar outro salario
minimo (dos EUA) para impostos. É tao fofo! Ao menos sou tratado por Sr. Engenheiro Pedro Henriques. Que grande nome! Faz lembrar aqueles nomes dos reis: Jose Luis Francisco Asdrubal Joao Miguel Afonso Silva Pereira Nespereira Nogueira Sousa Coelho Cao Alface Podre Carvalho das Sete Dores. Henriques, no fim. E pronto, este foi o meu dia hoje, voltarei mais tarde
(Nao percam o proximo episodio. Porque nos...! Tambem nao!) (recuso-me a pagar o que quer que seja ao ppl do DragonBall)

sábado, 5 de abril de 2008

Pollock

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Os Damaias: Capítulo III - O Regresso

Dito e feito.
No dia seguinte, Hernâni parava na recepção, encarando Farfas com a firmeza das suas costas, passando o dinheiro, previamente surripiado com discrição da caixa registadora do hotel, sobre o balcão, para a reconhecida mão da recepcionista.
- Obrigado. Voltem sempre. - um esgar atravessou a face de Hernâni, que não conteve uma pequena risada.
Saíram, carregados com a roupa que tinham vestida, e voltaram a passear-se pela cidade que não os havia recebido. Esgueiravam-se dos senhores de uniforme que passeavam o pau que traziam à cintura, enveredando por caminhos inexistentes que os levavam a todo o lado, deambulando até por fim chegarem ao Canivete. E como tinha mudado.
Na verdade, não tinha mudado muito. A pedido da população local, o canivete espetado na porta não foi movido. No entanto, a casa, agora pintada de amarelo, emanava um outro ar, uma novidade na Damaia cor de cimento.
- Eh lá, isto está bonito, sim senhor... - Becas passeava boquiaberto pela casa, observando a remodelação. As janelas tinham um caixilho rosa, muito polido, ainda que o vidro continuasse partido. A canalização exterior da habitação fora revestida com uma camada de papel celofane azul bebé, brilhando agora com a pouca luz solar que se dignava a entrar na Damaia.
O quintal também estava transformado. As cadeiras haviam sido limpas, e possuíam agora uma imponente presença nas traseiras da casa, suplantando o facto de não possuírem assento e de terem duas pernas.
- São artísticas. - afirmava Adalberto, que saía da casa para cumprimentar o casal. Envolto numa toalha de banho púrpura, não tardou a aparecer também um jovem franzino, de corpo oleado, à porta de casa. - Este é Monsieur Touma Tesrosa , um sócio meu. É francês, ajudou na remodelação da casa. É engenheiro civil. - acrescentou.
A bengala de Esbéquio já descia sobre a cabeça dos decoradores quando terminou a frase. E voltaria a descer quando visse o interior da casa.

terça-feira, 1 de abril de 2008

AH AH AH!! ENGANEI-VOS!!! - ou nao... :(

Caros fugintes. É pela 1ª vez que escrevo um texto com tamanha tristeza. Nunca pensei que tal fosse acontecer comigo, já que estas coisas só costumam acontecer aos outros.
Ontem à noite, o Diogo estava a dar boleia ao Renato para casa (estavam a vir da faculdade) e na VCI, um camião perdeu um controlo. O Diogo ainda está sob observação nas urgencias. Disseram-me que nao tinha nada de especial, mas nao me deixaram ve-lo, agora de manha. Quanto ao Renato, bem...nunca pensei dizer isto com esta idade: declaro luto no Fugem, por tempo indeterminado.

Pedro (PT)