sábado, 18 de novembro de 2006

Cafés indianos e afins

Quero aproveitar esta oportunidade para pôr fim ao boato de George W. Bush: ele não existe. Já está.
Ah, já agora, falava-vos de estabelecimentos comerciais de consumo de derivados de cafeína. Ou café. Ou confetis. Um desses dois. Adiante. Óntem passei por um café. Mais à frente entrei numa cafetaria. Fiz então a ronda às pastelarias e confeitarias da zona. Depois fui a uma orgia, mas pelos vistos não tem nada a ver com as outras –ias, por isso só fiquei um bocadinho. Mas o importante é que, à parte da palavra nos toldos, eram todas iguais, excepto uma pastelaria que calhou de ser um posto de correios camuflado. Mas os outros eram. E eu pergunto: “Mas o que raio se passa na Índia para vermos coisas destas?” É que já está na altura de 5000 anos de civilização simplificarem as indicações nas lojas. E agora, a conclusão que vai fazer de mim o salvador das finanças lusas: fazer um só tipo de toldo a dizer “Café”: como é uma palavra pequena, poupamos em tinta. É assim que se resolve o défice...=)

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